Paulo Peter Poeta
Quão longa é a noite,
Quão doída é a saudade,
Quão distante é o caminho,
Quão demorada é a espera,
Quão interminável é a estrada.
Eu conto o tempo,
Eu olho o horizonte,
Eu derramo uma lágrima,
Eu fico sozinho,
Eu morro um pouquinho.
Os dias não passam,
O tempo parece que para,
Está tão depois a sua imagem,
Meu coração se esvazia,
Cheio da ausência tua.
Aqui dentro do peito
Falta uma parte de mim,
Vou vivendo assim,
Incompleto,
Perdido sem ti.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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