terça-feira, 11 de novembro de 2008

Alcione

O que eu faço Amanhã
De repente você vem dizer Que não sente mais nada Que o sonho acabou E que já não dá mais prá ficar
Você fala de amor Feito um jogo de cartas marcadas Como roupa surrada Que a gente se cansa de usar
De repente você já nem vê O que faz mais sentido E me joga na cara palavras Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim Sem saber o que eu faço de mim Sem saber o que eu digo prá mim Se você me deixar
Que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo prá me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço prá me acostumar A viver sem você
De repente você já nem vê O que faz mais sentido E me joga na cara palavras Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim Sem saber o que eu faço de mim Sem saber o que eu digo prá mim Se você me deixar
Que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo prá me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço prá me acostumar A viver sem você
Que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo prá me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço prá me acostumar A viver sem você

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